Estamos no momento mais online de nossas vidas.
Estou me perguntando como essas experiências nos mostram o
quanto precisamos rever nossa forma de trabalhar e interagir, já que nosso
rosto está visível em detalhes e o outro lado pode ver “em tempo real” o quanto
estamos atentos e participativos.
Já pararam para prestar atenção o comportamento dos seus clientes online pela tela durante uma interação?
Observe o comportamento do outro lado da telinha e analise se
sua conversa está competitiva com os outros “interesses online”.
Possíveis interpretações:
1. Olhos correndo rápido pela tela inteira (estou
lendo outra coisa).
2. Mudança de brilho no rosto por conta da luz da
tela do computador (mudando de aba e buscando outras coisas).
3. Expressões de repentinos sorrisos fora do
contexto da conversa (provavelmente lendo mensagens).
4. Somente a letrinha do nome aparece na tela
(desconectou a câmera).
Se um dos sinais acima aparecer, hora de tornar o diálogo mais “atraente” para o cliente.
Nossa exposição às informações nos tem levado circular nas redes sem muito propósito e também a vídeos de cases de sucesso brilhantes que, se forem traduzidos ao nosso cotidiano, precisam de um olhar mais profundo para virar ação.
Tudo bem que agora, mais do que nunca, estamos expostos a um volume imenso de dados simultaneamente e precisamos fazer nosso empreendimento dar resultados, mas ainda precisamos fazer a lição de casa.
O que seria a lição de casa? Aproveitar a informação e o momento, questionar como podemos usar, criar tarefas relevantes, com prazo de inicio e conclusão, testar as ações em pequenas porções, validar e transformar em fonte de retorno financeiro.
Quando ficar encantado com o que ouve ou vê nos Encontros virtuais, redes sociais e vídeos online, lembre-se de se perguntar: Como farei isso funcionar no cotidiano da minha vida pessoal e da minha empresa?