DO QUE ESTAMOS FALANDO?


Essa é a pergunta de milhões, como se diz por aí.

Já observaram como os projetos ganham forma ou ficam disformes se essa pergunta não ficar clara para todos?

Larry Page, cofundador da Google junto com Sergey Brin tem uma frase que vale guardar:  "O mundo não precisa de mais produtos, precisa de soluções para problemas reais."

Lacunas e informações precisando ser alinhadas com mais “clareza” e “objetividade” e grupos tentando ser um time devido ao que aprenderam sobre competitividade e o foco central: “o cliente” permanece nas beiradas e quase nunca no centro.

E é ai que o ciclo poderia entrar nos eixos, mas carece de direção clara.

Em minhas consultas, há uma outra frase atribuída a Larry Page que nos faz refletir: “É preciso ter um desprezo saudável pelo impossível” e concluo podemos complementar com:  Assim podemos vislumbrar e propor opções que a maioria das pessoas não arriscaria.”

Os ditados tem uma força que ainda não interpretamos de forma mais ampla e, se ainda pudermos filosofar, lá vem uma pegadinha clássica, mas ainda desconhecida de alguns novatos.

Eis a questão: Qual era a cor do cavalo branco de Napoleão Bonaparte?

A maioria seria rápida em dizer: Ué, só pode ser branco.........

Tá! Em que isso influencia no meu trabalho, minha vida ou carreira?

Praticamente em nada, exceto se você estiver sendo avaliado para aquele projeto ou a vaga dos seus sonhos em uma organização que impacta o mercado e isso seja um fator de escolha para medir capacidades sua curiosidade por inovar e sua capacidade de se aperfeiçoar em conhecimentos abertos caso você responda que: a cor do cavalo branco de Napoleão Bonaparte era cinza porque branco era o nome dele.

Só saberemos essa resposta se ultrapassarmos alguns pontos básicos de curiosidade.

E é nesse momento que começamos a alterar os resultados do que estamos planejando. Buscar meios de aprimorar o que precisamos entregar e como entregar, o que é outro desafio. Relatórios intermináveis não vão resolver isso, a menos que você conheça o processo, saiba seus desdobramentos e impactos, observe para quem está falando e como falar e tralalá........

Dá trabalho? Claro que dá! Mas isso pode nos  colocar em uma via menos congestionada de retornos profissionais.

Enquanto revisava este texto, voltei à uma conversa recente com um de meus livros-fonte – Você é o Placebo de Joe Dispenza e “pesquei” esse trecho de lá:

“... a maioria das pessoas é viciada nos hormônios do estresse, em sentir a onda de substâncias químicas resultantes das reações conscientes ou inconscientes.”

Talvez se sairmos um pouco do modo sobrevivência poderemos apreciar melhor a paisagem.

Respire! O planeta e os negócios ainda vão agradecer por essa oxigenação tão necessária!

Até o próximo post!!!


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